sábado, 28 de maio de 2011

Enquanto isso nos pavilhões da UFAC comentasse:

Depois da Aprovação do ENEM 100% como processo seletivo para entrar na Universidade Federal do Acre - UFAC, através do Conselho Universitário instância máxima da Universidade, Em uma votação manipulada- onde a primeira votação o vestibular ganhou de 24 a 21(24 Vestibular contra 21 para o ENEM) e a Presidente do Conselho ( Profª Olinda) tentou manobrar invertendo a contagem (conhecimento de causa, sou conselheiro e estive nas reuniões e votei na manutenção do Vestibular) então nós Conselheiros que percebemos essa manobra, solicitamos a presidente que a votação fosse nominal e essa acatou só que espertamente, uma vez que ela disse que quem votasse no ENEM não iria excluir o Vestibular uma vez que depois que fosse decidido a adesão ao ENEM iriamos  Discutir o percentual. Só que quando os conselheiros votaram nominalmente e o ENEM ganhou por 5 votos (ENEM 25 e o Vestibular 21) Uma assesora da Reitora disse que não havia mais o que discutir uma vez que O ENEM 100% tinha sido aprovado, e depois disso alguns daqueles que votaram no ENEM esperniaram, houve até quem dissese que teve seu direito "estuprado", só que já era tarde, uma vez que a presidente disse que não voltaria atrás (uma vez que já tinha conseguido seu objetivo) assim terminou a reunião do dia 25/05 pela tarde, e na manhã seguinte dia 26/05 mais uma manhã de discusões e nada resolvido a respeito. Chegaram a propor a mesa que fosse anulada a votação para uma nova discussão, só que a mesa não acatou, como esperado(torno a dizer já tinha alcançado seu objetivo) e o pior de tudo é que essa mesa ainda tentou empurrar de guela abaixo adesão ao SISU, só que os conselheiros ainda meio "zonzos" da última porrada, nesse momento, foram sensatos e não apoiaram essa nova imposição.
Sou Contra o ENEM e apoio a Iniciativa do pessoal do Bacharelado em História de fazer uma manifestação contra essa decisão arbitrária e maquiavelica da Reitora da adesão do ENEM 100%, e convido a todos( pessoal do nivel superior, Secundarista e até não estudantes mas que são contra o ENEM a aderir essa causa e apoiar esse movimento que dar-se-a no dia 1 de junho as 14h com concentração inicial em frente ao Colégio Armando Nogueira depois sairmos em caminhada em direção à UFAC. #ficaanoticia

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Um tapa na cara do Acreano


Nas leituras matinais em alguns blogs vejo que mais uma vez o contribuinte acreano, leva um tapa na cara, como se não bastasse o ICMS carissímo, a Gasolina exorbitante entre outros... me vem a memoria também a expedição de Cruzeiro à Manaus realizadas por alguns parlamentares dita como cientifica, que foi paga por nós. Veja o video:

 
O contribuinte acreano recebe mais uma conta no final deste mês de maio. R$ 16,9 mil dos custos da viagem de 18 parlamentares, 8 jornalistas e 5 funcionários da Aleac rumo a Florianopólis. A caravana toda vai assistir a posse do deputado Tchê [PDT] na Unale.

Que vergonha!

A Caravana vai se hospedar no hotel cinco estrelas Porto da Ilha, no centro de Florianópolis, a apenas 800m da Estação Rodoviária, 1km do Beiramar Shopping e perto da principal área comercial, financeira e cultural da cidade.

Se fosse em outros tempos, com certeza, por uma hora dessas, já tínhamos a ex-deputada Naluh Gouveia [PT], lavando as escadas da Assembleia Legislativa. Por muito menos, ela, companheiros e camaradas, lavaram as escadarias do Tribunal de Justiça!

Que pena que nossa oposição não sabe ser oposição!

terça-feira, 17 de maio de 2011

Dia de Combate a Homofobia

Hoje dia 17 de Maio é o dia de combate a Homofobia, aproveitando essa oportunidade e também de ter tido a honra de participar de um debate sobre o referido assunto. Realizado pelo centro Academico de Jornalismo realizado na sala dos Orgãos dos Colegiados dos Cursos Superiores - UFAC, com a apresentação de um Curta e logo depois um debate. Obeserve a Opnião de um de nosso políticos nessa carta.

POR JOSÉ RIBAMAR BESSA FREIRE
Quando o finado Waldick Soriano entrava no centro de lazer ‘Lá Hoje’, em Manaus, cantando o bolero A Carta, as meninas iam ao delírio, especialmente com a frase final: “Espero que um dia / tudo se combine / e a quem ama não seja negado / o direito de ser amado”. Ele dava uma paradinha em “ser” e esgoleava: “aaaaamado”. Esse modelo epistolar do cantor baiano inspirou a forma e o conteúdo da carta abaixo enviada ao deputado Bolsonaro (PP- vixe, vixe!). Ai vai.
Manaus, 15 de maio de 2011
Excelentíssimo Sr. Deputado Jair Messias Bolsonaro
Saudações. Escrevo essa carta, mas não repare os senões, para dizer o que senti na última quinta-feira, quando vi sua imagem na TV, atrás da senadora Marta Suplicy (PT-SP). Ela concedia entrevista sobre o projeto de lei que tipifica como crime a homofobia. V. Ex.ª , muito enxerido, interrompeu-a com um panfleto antigay, promovendo o maior arranca-rabo com a senadora Marinor Brito (PSOL-PA). Sua truculência, deputado, me faz lembrar o Nego Valdir, da Rua das Flores, no Bairro de Aparecida.
Nem seu Anquises nem dona Almerinda entendiam porque Valdir, o filho caçula, odiava tanto os homossexuais. É verdade que, na década de 1950-60, quase todo mundo era preconceituoso, os moleques riam, debochavam, faziam piadinha, mas ninguém era tão fervorosamente e tão visceralmente virulento como o Valdir. Quando ele via um cara mais delicado, um fiu-fiu, sentava logo a porrada, proclamando sua própria macheza aos quatro ventos. Parece que bater em gays o tornava mais macho.
Era um ódio doentio. Um dia, num banho coletivo de igarapé, sem mais nem menos, Valdir quase mata afogado no bosteiro de São Vicente o Heraldinho Bebê, suspeito de ‘correr na floresta’, segundo as más línguas. O que é que Valdir perdia ou deixava de ganhar com a existência de mariquinhas? Nada. Em que o fato de alguém desmunhecar prejudicava a vida dele? Em nada. Então, por que tanta violência? Mistério. O certo é que o Nego Valdir, durante algum tempo, foi uma espécie de Bolsonaro amazonense, aterrorizando qualquer um que fosse suspeito de ‘carregar bandeja’.
Deputado Bolsonaro, V. Ex.ª, em entrevista no ano passado, deu a receita para acabar com as bichas, preconizando surras: “O filho começa a ficar assim meio gayzinho leva um coro, ele muda o comportamento dele. Tem muita gente que diz: ainda bem que eu levei umas palmadas, meu pai me ensinou a ser homem”. V. Ex.ª acha que o homossexualismo é uma doença que se cura com porrada. Não sei se V. Ex.ª apanhou muito, se está falando por experiência própria. Mas esse era também o pensamento do Valdir, sua alma gêmea. Macho pacas!
A raiva descabida do Nego Valdir contra os homossexuais, como a sua, deputado, também foi transferida, muitas vezes, para as mulheres. V. Ex.ª já agrediu várias delas em público. O seu discurso, contraditoriamente, exalta sempre a própria masculinidade. Na briga com a senadora paraense Marinor, V. Ex.ª declarou aos berros:
- Já que está dificil ter macho por aí, eu estou me apresentando como macho. Ela (Marinor) deu azar duas vezes: uma, que sou casado, e outra, que ela não me interessa. É muito ruim. Não me interessa.
Pois é, com idêntica fúria proclamando macheza, o Nego Valdir também dizia que mulheres não o interessavam. Com unhas afiadas como navalha, Valdir arranhou um dia as costas de uma das paraibanas, filha do seu Walter Cordeiro, e ainda ameaçou dar porrada na minha irmã Tequinha, quando ela protestou. Taí a Tequinha que não me deixa mentir.
V. Ex.ª insinuou razões estéticas para justificar a falta de interesse na senadora Marinor. Será? E a atual ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário (PT-RS), inteligente e sensível, de beleza unanimemente estonteante? Em vez de lhe dar merecidos carinhos, V. Ex.ª discutiu com ela, em novembro de 2003, diante das câmaras de televisão, chamou-a de “vagabunda”, empurrou-a e ameaçou esbofeteá-la. Macho pacas! Como o Valdir, sua alma gêmea.
V. Ex.ª não sabe lidar com o sexo feminino, da mesma forma que não sabe conviver com homossexuais. Por isso, tantas bravatas, gritos e ameaças. Pai de quatro filhos homens, se tivesse tido pelo menos uma única filha ou um filho declaradamente gay, poderia, talvez, ser educado por eles, que certamente estariam cantarolando em casa a música do Pepeu Gomes: “Olhei tudo que aprendi / e um belo dia eu vi / Uh! Uh! Uh! / que ser um homem feminino / não fere o meu lado masculino / Se Deus é menina e menino / Sou masculino e feminino”.
Quando não tem um gay ou uma mulher por perto, o objeto de sua agressão pode ser qualquer um, desde que seja frágil. Serve negro, como Preta Gil, ou índia como Joênia Wapaixana. Num pronunciamento em audiência na Câmara dos Deputados sobre a demarcação da terra indígena Raposa/Serra do Sol, V. Ex.ª declarou que os índios eram todos “fedorentos e não educados, não falantes de nossa língua” e, por isso, não tinham direito à terra. “O índio devia comer capim para voltar às suas origens”.
Na ocasião, V. Ex.ª interrompeu o debate, adiando a decisão sobre uma questão vital para o Brasil. A advogada Joênia Wapichana respondeu à agressão descabida, dizendo: “Temos cheiro de terra, porque da terra é que vivemos”. O sateré-mawé Jecinaldo Barbosa perdeu a paciência e fez o que quase todo o Brasil gostaria de fazer: jogou um copo de água na cara de V. Ex.ª.
V. Ex.ª não gosta de gays, de mulheres, de índios, nem do debate. Faz um discurso que seria apenas burro, ‘folclórico’ e ‘troglodita’ se não incitasse à violência e ao crime. O antropólogo da UFBA, Luiz Mott, registrou 205 assassinatos de gays no Brasil de janeiro a novembro de 2010. De onde vem tanto ódio e tanta intolerância com a diversidade e a diferença? O seu, eu não sei. Mas o seu Anquises e dona Almerida descobriram que o do Valdir, sua alma gêmea, era pura inveja. Olhe só o que aconteceu, deputado.
Aos 15 anos, Valdir, o terror dos gays de Aparecida, resolveu escancarar, assumindo corajosamente a sua homossexualidade e aí sim, foi macho pacas. Saiu do armário. Adotou o nome de Katya Cylene, assim com dois ipisilones. Pintou as unhas com cores berrantes, vestiu roupas com toques femininos, calçou sapato alto e se tornou uma pessoa adorável, tolerante e alegre. Deixou de agredir mulheres e gays.
Todas as tardes, Valdyr Katya Sylene, com tres ipisilones, comparecia à banca de tacacá da dona Alvina, levando de casa sua própria cuia personalizada, uma peça artística de Santarém, feita pelas índias de Monte Alegre, toda bordada, onde aparecia a imagem de uma iara poderosa saindo das águas de um lago amazônico, com a cara da Charufe Nasser, a sultana dos seringais.
Um dia, senhor deputado, em 2006, caminhando pelas ruas de Quito, Equador, para onde fui participar de um evento, vi uma pichação com letras garrafais num muro próximo à Praça de Armas, que me enterneceu: “Hetero de costumbre, gay de corazón”. É isso aí, deputado, Vossa Excelência não corre qualquer “perigo”, pode ser gay apenas de coração, se humanizando, e convivendo com quem é diferente. Mas se quiser seguir o exemplo de sua alma gêmea, nós, que somos gay de coração, damos o maior apoio a V. Ex.ª, não deixaremos ninguém espancá-lo.
Deputado, seja mais Messias e menos Bolsonaro. Vá tomar tacacá, deputado. Se precisar, Manaus te oferece uma cuia bordada com florzinhas e toda sua solidariedade
Amos. Atos. Obros.
Taquiprati.
O professor José Ribamar Bessa Freire coordena o Programa de Estudos dos Povos Indígenas (UERJ), pesquisa no Programa de Pós-Graduação em Memória Social (UNIRIO).

Fonte: blogdaamazonia

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Xapuriense bom de porrada

Eis a prova do que dizem que "Xapuriense é bom de porrada", Francimar Barroso da Silva  "Bodão" é lutador profissional de MMA (Vale-Tudo) e coleciona um cartel de grandes feitos, entre eles o recorde mundial de nocaute mais rápido da história do MMA. Confira no Video:
Essa luta aconteceu em um renomado evento chamado Desert Force Championship, na capital da Jordânia, Amã. Francimar Bodão é acreano natural de Xapuri. E pensar que anos atrás este blogueiro tentou treinar Vale-tudo com essa fera, no primeiro dia de treino "bodão" disse pode bater e eu pancada nele até que então sem esperar recebie um chute nesse estilo por cima das enxerga e então indaguei "o que é isso?" ele me disse: você acha que vai só bater!...

Deputados Federais Acreanos e o Código Florestal

 

Deputados Acreanos - A bancada federal mais idiota do Brasil

Eu entendo que os deputados dos estados do sul votem a favor da urgência na votação do novo código florestal.
Eu entendo que meia dúzia de deputados acreanos, que lambem botas e tem o rabo preso com os grandes pecuáristas também votem a favor.

Mas como explicar o fato de uma bancada
INTEIRA, de um estado localizado nas entranhas da floresta, ter votado a favor de tal urgência? Não seria muita vontade de dar um tiro no próprio pé?

Eles acham que o povo não sabe que são obrigados a assumirem essa posição em troca de favores e cargos recebidos antes, durante e depois das eleições. Nós sabemos que nossa atual bancada não passa de massa de manobra de algum dos grandes dinossauros da política brasileira, não se salva nínguem.
É urgente retroceder na legislação ambiental? É urgente a missão de enriquecer ainda mais homens poderosos que fazem o que acham melhor para seus bolsos com a nossa floresta? O que o morador da floresta/Acre vai ganhar com isso?

E na hora do vamos ver? Quando chegar a hora de votar a aprovação ou não do novo código
(que de Florestal não tem nada, é absolutamente ruralista), qual será a posição da bancada acreana? Ao que tudo indica, na próxima terça feira (dia da votação) veremos os deputados federais do acre apunhalando seus "queridos" eleitores de maneira descarada.
Mais uma vez o povo acreano recebe um tapa na cara vindo de seus deputados federais, um tapa irresponsável e com força desmedida, uma posição absolutamente inconsequente com o povo acreano. Mais cedo ou mais tarde os acreanos terão o seu dia de cólera, aguardem...


Fonte: colonheiro

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Salve, Caros Leitores.
Devido a motivos pessoais, não estou com tempo para manter este blog com a periodicidade e a qualidade que Nós merecemos. Este blog é um hobby, Por isso, tenho que dar prioridade à minha vida profissional.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Comissão aprova retorno do fuso horário antigo do Acre e sul do Amazonas

Deputado Pauderney Avelino     
A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática aprovou, nesta quarta-feira (4), relatório do projeto de lei que modifica os fusos horários do Estado do Acre e de parte do Estado do Amazonas do fuso horário Greenwich “menos quatro horas” para o fuso horário Greenwich “menos cinco horas”.
De autoria do deputado Pauderney Avelino (DEM-AM), o projeto está sujeito à apreciação conclusiva na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Quando tramita em caráter conclusivo, o projeto não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo.
O projeto perderá o caráter conclusivo em duas situações: se houver parecer divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); ou se, depois de aprovado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado por 51 deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado pelo plenário.
O deputado Rodrigo Maria (DEM-RJ) foi o relator do projeto de lei que altera o decreto nº 2.784, de 18 de junho de 1913, que determina a hora legal, visando modificar o horário do Estado do Acre e parte do Estado do Amazonas do fuso Greenwich “menos quatro” para o fuso “menos cinco”, tal como era até 2008.
O decreto nº 2.784 foi derrogado pela Lei 11.662, de 24 de abril de 2008, de autoria do então senador Tião Viana (PT-AC). Essa lei reduziu de duas para uma hora a diferença de fuso horário do Acre e de parte do Estado do Amazonas em relação a Brasília.
O deputado Pauderney Avelino argumenta que a mudança repercutiu negativamente na vida da população, no comércio, indústria e no setor de serviços, ainda com dificuldade para se adaptarem ao novo horário.
- As crianças seriam as mais prejudicadas, obrigadas a irem para a escola ainda escuro, com inevitável queda no rendimento escolar - afirma o deputado amazonense.
Veja o relatório do deputado Rodrigo Maia:
“O horário legal no Brasil foi definido há quase cem anos. Com fundamento no meridiano de Greenwich, o País foi dividido em quatro fusos horários, consolidados através do Decreto nº 2.784, de 18 de junho de 1913. O critério durou até junho de 2008, quando passou a vigorar a Lei nº 11.662, de 2008, que eliminou um fuso horário, reduzindo de duas para uma hora a diferença de horário em relação à Capital do País, com as populações do Acre e de parte do Amazonas passando a viver como se estivessem em permanente “horário de verão.”
A mudança, determinada apenas para acomodar interesses comerciais de setores da mídia, contrariados com a Portaria 1.220/07, do Ministério da Justiça, que manda as emissoras de televisão adequar seus programas às diferentes faixas etárias, independentemente de fuso horário, interferiu profundamente na rotina das pessoas e de suas atividades, comprometendo significativamente a qualidade de vida nessas regiões. Como registra o Autor, as crianças são as mais afetadas, com desgastes físicos e psicológicos ainda incontornados e visível perda no aproveitamento escolar.
A insatisfação social ficou evidente no referendo realizado no Acre em outubro último, quando quase 60% dos eleitores rechaçaram o horário imposto pela Lei 11.662, de 2008. O resultado do referendo foi homologado pela Justiça Eleitoral, mas seus efeitos dependeriam de ato do Senado Federal, de eficácia discutível, ante o entendimento de que uma lei só pode ser modificada ou revogada por outra, de hierarquia igual ou superior
O projeto em apreço seria o caminho mais curto para resolver o problema. Além de atender os justos anseios da população dos Estados interessados, evitará possíveis demandas judiciais e suas óbvias consequências, como a insegurança dos setores produtivos para programar suas atividades e o prolongamento do sofrimento de crianças e adolescentes, ainda não adaptados ao novo horário em vigor.”
Foto: Brizza Cavalcante/Agência Câmara
Fonte:Blog da Amazônia. 

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Projeto de Extensão

Projeto de Extensão

“Terrorismo de Estado no Cinema”

O QUE É: projeção de filmes sobre regimes repressivos do século XX, seguida de debates orientados pelo tema “terrorismo de Estado”. Será concedido certificado de participação em projeto de extensão (40 horas) para aqueles que comparecerem a, no mínimo, 75% dos encontros.

VAGAS: 45 – abertas ao público

INSCRIÇÕES: enviar email com número de telefone e nome completo para terrorismoestado@gmail.com (vagas serão confirmadas com email de resposta)

LOCAL E HORÁRIO: Usina de Arte João Donato (Av. das Acácias, 1 – Bairro Distrito Industrial), das 18h e 30 min às 22h e 30 min.

FILMES:

Dia 04/05 – “Silencio Roto” (Espanha, 2001. Direção: Montxo Armendáriz);

Dia 05/05 – “A batalha de Argel” (Argélia/Itália, 1966. Direção: Gillo Pontecorvo);

Dia 06/05 – “Estado de sítio” (França/Alemanha/Itália,
1972. Direção: C. Costa-Gavras);

Dia11/05 – “Garage Olimpo” (Argentina/Itália/França, 1999. Direção: Marco Bechis);

Dia 12/05 – “Cidadão Boilesen” (Brasil, 2009. Direção: Chaim Litewski);

Dia 13/05 – “Uma canção para
Carla” (Inglaterra/Alemanha/Espanha. Direção: Ken Loach, 1996);

Dia 18/05 – “Ocupação 101” (Estados Unidos,
2006. Direção: Sufyan Omeish e Abdallah Omeish). Dossiê Estados Unidos.

Dia 19/05 – “The Weather Underground”
(Estados Unidos, 2002. Direção: Sam Green e Bill Siegel);

Dia 20/05 – “Panteras Negras” (Estados Unidos,
1995. Direção: Mario Van Peebles);

Dia 23/05 – “Caminho para Guantanamo” (Estados Unidos, 2006. Direção: Michael
Winterbottom).

COORDENAÇÃO: Vicente Gil da Silva, professor do curso de História da Universidade Federal do Acre.
Fonte:aqui

Morte de Osama bin Laden

Artigo escrito pelo Peter Joseph, sobre a morte de Osama bin Laden.
PARA DIVULGAÇÃO IMEDIATA
Movimento Zeitgeist: Resposta à Mídia; Morte de Osama bin Laden
Em 1º maio de 2011, o presidente Barack Obama apareceu na televisão norte-americana em cadeia nacional, com o anúncio espontâneo de que Osama bin Laden, o suposto organizador dos trágicos acontecimentos de 11 de setembro de 2001, foi morto por forças militares no Paquistão.
Logo em seguida uma grande reação da mídia ocorreu em praticamente todas as redes de televisão, no que só poderia ser descrito como a exibição de uma celebração grotesca, reflexo de um nível de imaturidade emocional que beira a psicose cultural. O retrato de pessoas correndo pelas ruas de Nova York e Washington entoando slogans jingoístas americanos, acenando suas bandeiras como membros de algum culto, louvando a morte de outro ser humano, revela ainda outra camada desta doença que chamamos de sociedade moderna.
Não é o foco desta resposta abordar o uso político de tal evento ou iluminar a orquestração encenada de como a percepção pública seria controlada pela grande mídia e pelo governo dos Estados Unidos. Este artigo trata de expressar a irracionalidade bruta aparente e como nossa cultura torna-se tão facilmente obcecada e carregada emocionalmente em relação à simbologia superficial, e não com os verdadeiros problemas de raiz, suas soluções ou considerações racionais de circunstância.
O primeiro e mais óbvio ponto é que a morte de Osama bin Laden não significa nada quando se trata do problema do terrorismo internacional. Sua morte simplesmente serve como catarse para uma cultura que tem uma fixação neurótica em vingança e retaliação. O próprio fato de que o governo que, do ponto de vista psicológico, sempre serviu como uma figura paterna para seus cidadãos, reforça a idéia de que assassinar pessoas é uma solução, deveria bastar para que a maioria de nós fizesse uma pausa e refletisse sobre a qualidade dos valores provenientes do próprio zeitgeist.
No entanto, além das distorções emocionais e do padrão trágico e vingativo de recompensar a continuação da divisão humana e da violência, há uma reflexão mais prática em relação ao real problema e a importância desse problema quanto à sua prioridade.
A morte de qualquer ser humano é de uma conseqüência imensurável na sociedade. Nunca é apenas a morte do indivíduo. É a morte de relacionamentos, companheirismo, apoio e da integridade dos ambientes familiar e comunitário. As mortes desnecessárias de 3.000 pessoas em 11 de setembro de 2001 não são nem mais nem menos importantes do que as mortes daqueles durante as guerras mundiais, através de câncer e doenças, acidentes ou qualquer outra coisa.
Como sociedade, é seguro dizer que nós buscamos um mundo que estrategicamente limite todas as consequências desnecessárias através de abordagens sociais que permitam a maior segurança que nossa engenhosidade possa criar. É neste contexto que a obsessão neurótica com os acontecimentos de 11 de setembro de 2001 tornou-se gravemente insultante e prejudicial ao progresso. Criou-se um ambiente em que quantidades ultrajantes de dinheiro, recursos e energia são gastos na busca e destruição de subculturas muito pequenas de seres humanos que apresentam diferenças ideológicas e agem sobre essas diferenças através da violência.
Ainda assim, apenas nos Estados Unidos, a cada ano cerca de 30.000 pessoas morrem em acidentes automobilísticos, a maioria dos quais poderiam ser evitados por mudanças estruturais muito simples. Isso são dez "11 de setembro" a cada ano... mas ninguém parece lamentar esta epidemia. Da mesma forma, mais de 1 milhão de americanos morrem de doenças cardíacas e câncer por ano - cujas causas atualmente são, em sua maioria, facilmente ligadas a influências ambientais. No entanto, independentemente dos mais de 330 "11 de setembro" que ocorrem a cada ano neste contexto, as alocações de orçamentos públicos para pesquisas sobre estas doenças são apenas uma fração do dinheiro gasto em operações "anti-terrorismo".
Tal lista poderia aumentar indefinidamente no que diz respeito à perversão de prioridades quando se trata do verdadeiro significado de salvar e proteger a vida humana, e espero que muitos possam reconhecer o grave desequilíbrio que temos em mãos, quanto aos nossos valores.
Então, voltando ao ponto de vingança e retaliação, vou concluir esta resposta com uma citação do Dr. Martin Luther King Jr., provavelmente a mais brilhante mente intuitiva quando se tratava de conflitos e do poder da não-violência. Em 15 de setembro de 1963, uma igreja em Birmingham, no Alabama, foi bombardeada, o que causou a morte de quatro meninas que frequentavam as aulas de educação religiosa aos domingos.
Em um discurso público, o Dr. King declarou:
"O que assassinou as quatro meninas? Olhe ao seu redor. Você vai ver que muitas pessoas que você jamais imaginaria capazes participaram deste ato de maldade. Portanto, esta noite todos nós precisamos sair daqui com uma nova determinação de luta. Deus tem uma tarefa para nós. Talvez a nossa missão seja salvar a alma dos Estados Unidos. Não podemos salvar a alma desta nação atirando tijolos. Não podemos salvar a alma desta nação pegando nossas munições e saindo disparando com armas físicas. Temos que saber que temos algo muito mais poderoso. Basta adotar a munição do amor."
- Dr. Martin Luther King, 1963
Peter Joseph
Fonte: http://movimentozeitgeist.com.br/

domingo, 1 de maio de 2011

Vamos Salvar

DIVULGUEM, DIVULGUEM, DIVULGUEM !
LIVROS EM PDF - ISSO NINGUEM DIVULGA
Uma
bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre, mas que está
prestes a ser desativada por falta de acessos. Imaginem um lugar onde
você pode gratuitamente:

· Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ;
· escutar músicas em MP3 de alta qualidade;
· Ler obras de Machado de Assis Ou a Divina Comédia;
· ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA
· e muito mais....

Esse lugar existe! 
O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o site:



www.dominiopublico.gov.br

Só de literatura portuguesa são 732 obras!
Estamos
em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso,
já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar reverter esta
situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a
utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do
gosto pela leitura.
Divulgue para o máximo de pessoas!